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2.
Acta ortop. bras ; 13(2)2005. ilus, tab
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-404144

ABSTRACT

Foram estudados retrospectivamente 52 pacientes com doença de Legg-Calvé-Perthes submetidos à internação hospitalar, objetivando levantar as características iniciais dos pacientes segundo dados de prontuário: quadro clínico, classificação radiográfica e exame físico. Como resultados observamos que em 22 (42 por cento) pacientes foi relatada a presença de dor e claudicação, em 21 (40 por cento) apenas dor, em 2 (4 por cento) apenas claudicação e em 7 (14 por cento) pacientes não havia a descrição de dor nem da claudicação. Na avaliação goniométrica do quadril, havia a descrição dos valores em 16 (31 por cento) pacientes, em 28 (54 por cento) somente havia a descrição da diminuição sem os valores e em 8 (15 por cento) não constava a descrição nem os valores goniométricos. Em relação ao quadro radiológico encontramos a classificação de Catterall (64 por cento) como a mais utilizada, seguida por Salter-Thompson (27 por cento) e Herring (9 por cento). Concluímos que o quadro clínico inicial desses pacientes é semelhante ao encontrado na literatura, com presença de dor, claudicação e diminuição da amplitude articular do quadril acometido, e que a classificação radiográfica mais utilizada é a de Catterall.


Subject(s)
Child, Preschool , Child , Legg-Calve-Perthes Disease , Legg-Calve-Perthes Disease/etiology , Legg-Calve-Perthes Disease , Range of Motion, Articular
3.
Rev. bras. ortop ; 39(10): 543-554, out. 2004. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-402996

ABSTRACT

A moléstia de Legg-Calvé-Perthes (LCP) ainda permanece um enigma para o ortopedista, seja com relação à causa, à maneira como ela evolui e, sobretudo, quanto ao tratamento. Nem sempre o diagnóstico precoce auxilia na decisão terapêutica, até que haja evidências concretas de que o tratamento precoce seja benéfico para o paciente. Considerando-se a história natural da moléstia de LCP, cerca de 60por cento dos pacientes evoluem satisfatoriamente sem problemas futuros. Em torno de 20 por cento dos casos necessitam de tratamento, havendo bons resultados quando manejados de forma adequada. Nos demais 20por cento, os resultados são insatisfatórios com relação à forma e à congruência da cabeça femoral, qualquer que seja o tratamento instituído. Com relação ao tratamento, alguns tópicos merecem destaque. Tratamentos que não envolvam a centralização da cabeça femoral não alteram os resultados, quando comparados com aqueles dos pacientes não tratados. O tratamento por meio de aparelhos não tem mostrado os bons resultados que lhes foram atribuídos inicialmente. Está contra-indicada qualquer forma de centralização da cabeça diante de um quadril com mobilidade limitada. Antes de qualquer medida terapêutica, é fundamental recuperar a mobilidade articular, sem o que é difícil centralizar a cabeça femoral. O perfil do paciente e o grau de comprometimento da cabeça femoral são importantes para determinar o prognóstico da doença. Em crianças com mais de oito anos de idade, grupos III e IV com colapso do pilar lateral, o prognóstico é reservado. Nas meninas, o prognóstico é pior por desenvolverem as formas mais graves da doença, não obstante os resultados sejam similares dentro de um mesmo grupo para ambos os sexos. Embora as formas terapêuticas da moléstia de LCP visem sempre a manutenção ou a restauração da congruência da cabeça femoral, o objetivo deve ser sempre oferecer tratamento somente quando os benefícios obtidos justifiquem sua indicação


Subject(s)
Child , Adolescent , Legg-Calve-Perthes Disease , Osteochondritis , Osteotomy , Legg-Calve-Perthes Disease/classification , Legg-Calve-Perthes Disease/diagnosis , Legg-Calve-Perthes Disease/etiology , Legg-Calve-Perthes Disease/therapy
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